Um Pai Que Ama

UM PAI QUE AMA

Um jovem empregado numa igreja de Londres perdeu sua esposa.
Tinha um filhinho. Os anciãos da igreja tinham a esperança de que
algum dos parentes viria e tomaria cuidado da criança, mas nenhum
apareceu. Dois ou três anos passaram-se. Um domingo, quando a igreja
estava cheia, o ministro subiu ao púlpito, guiando uma criança pela mão,
sentando-a adiante consigo. Começou o sermão.
Em seu sermão o ministro falou da mãe de Cristo, e a agonia de sua
alma ao ver Jesus morto na cruz. Disse: "Pensai na vida de uma criança
sem os ternos cuidados de uma mãe! Quem jamais pode envolver um
filhinho? Quem pode cuidar, acariciar, quem pode amar como uma
mãe?"
Tão grande era o seu sentimento, que a voz forte e dominante
parou, como que esperando uma resposta. Em meio do silêncio de toda a
congregação uma voz suave, como de uma criança, fez-se ouvir, tão
clara e docemente: "Um papai também faria tudo da mesma maneira,
querido papai!"
Assim, nosso Pai, com um coração mais amante que o de mãe, com
uma simpatia mais pronunciada que a de um irmão, com um amor que
excede a todo o amor humano em conjunto, procura fazer o maior bem à
família humana. Não podemos nós, então, dizer com Jesus: "Nosso Pai?"

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